quinta-feira, 27 de março de 2014

Tempestade de lágrimas

Quando pela janela,
Vejo a chuva cair...
Cada gota d'água lembra-me uma lágrima tua
Ao me ver partir...

Mas como a chuva vem, para o solo aliviar,
Tuas lágrimas surgiram para minha alma acalmar,
Pois aflita ela estava por temer tu não me amar...

Mesmo ao me ver partindo, tu não foste me segurar.
...E  agora distante
Quem chora sou eu.
Ao saber que tu não estavas a me esperar...

Tolo fui eu, fui ingênuo
A pensar que seu amor era meu,
Quando em verdade, o meu amor sempre será seu...


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