Alma nua,
Carne crua...
A roupa rasgada,
A boca amordaçada...
A dor,
O despudor...
A perda da inocência
Pelas garras da violência...
Após o pesadelo,
Sem o mínimo de zelo...
O corpo é abandonado...
Despertando atemorizado...
Noites escuras,
Medo das ruas...
E a solidão crescente,
A depressão latente...
Uma alma nua,
Despida de sonhos e esperança,
Em seu interior só restou à desconfiança...
A carne crua,
Amaciada,
Devorada...
Uau. Triste e belo. Poesia!!!!!
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